Por Dalva Teodorescu
Sonhei que o presidenciável José Serra chegava para mim chorando, muito deprimido.
Perguntei-lhe então: O que aconteceu candidato?
Ele me respondeu: Violaram os dados fiscais da minha filhinha, a Verônica.
Quando isso, perguntei intrigada?
Serra sempre chorando me respondeu: Em 2009, e em janeiro comentei o fato com o presidente Lula.
Mais intrigada ainda perguntei de novo: Por que só agora o senhor trás isso a púlico se lhe parece tão grave?
Ele parou de chorar, mas sempre muito triste me respondeu prontamente. Em janeiro eu estava ganhando da Dilma e achei melhor guardar e usar isso caso tivesse necessidade. Agora estou precisando muito disse.
Ah! Respondi: Agora parece tarde, não?
Nada disso me respondeu José Serra. Agora é cedo demais, o “affaire” aloprados acionamos em meados de setembro. Mas estou desesperado tive que tirar essa carta da manga.
Ainda tive tempo para lhe dizer que o fato parecia não ter tido até agora impacto nas eleições. Ele me respondeu, mas não vou largar esse osso. Vou tentar roer até o dia 3 de outubro.
Acordei. Foi justo um sonho pensei. Será que o osso dura até o dia 3 de outubro mesmo.
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