É assustador que nos últimos três casos de crime de grande repercussão seja de assassinato de mulheres.
O caso do goleiro do Flamengo, Bruno, suspeito de ter assassinado a ex-namorada Eliza Samudio não é isolado. Na semana antes ocupava a mídia o caso da advogada Mércia Nakashima, provavelmente assassinada também por seu ex-namorado, ex-policial militar Mizael Bispo. Em maio era o caso de Íris Bezerra de Freitas encontrada morta dentro de uma mala no canal do Leblon, no Rio de Janeiro e que teria sido assassinada por seu ex-marido, Rafael da Silva Lima, hoje foragido.
Certamente essa repetição de casos de mulheres mortas pelos companheiros está associada à impunidade a que são relegados esses crimes.
Casos escabrosos como o de Antonio Marcos Pimenta Neves, ex-diretor de redação do jornal o Estado de São Paulo que assassinou sua namorada Sandra Gomide e teve há pouco sua pena reduzida pela justiça sem nunca ter cumprido um só dia de prisão e do promotor de justiça Igor Ferreira da Silva que assassinou Patrícia Aggio Longo, sua mulher grávida de oito meses, continuam acontecendo enquanto a justiça mantém os assassinos em liberdade.
Mulheres de fibra
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Isso sem contar nos casos que não ganham repercussão na mídia. Aqui na redação é média é de 3 por semana.
ResponderExcluir