sexta-feira, 2 de julho de 2010

Os assassinatos sucessivos de mulheres

É assustador que nos últimos três casos de crime de grande repercussão seja de assassinato de mulheres.


O caso do goleiro do Flamengo, Bruno, suspeito de ter assassinado a ex-namorada Eliza Samudio não é isolado. Na semana antes ocupava a mídia o caso da advogada Mércia Nakashima, provavelmente assassinada também por seu ex-namorado, ex-policial militar Mizael Bispo. Em maio era o caso de Íris Bezerra de Freitas encontrada morta dentro de uma mala no canal do Leblon, no Rio de Janeiro e que teria sido assassinada por seu ex-marido, Rafael da Silva Lima, hoje foragido.

Certamente essa repetição de casos de mulheres mortas pelos companheiros está associada à impunidade a que são relegados esses crimes.

Casos escabrosos como o de Antonio Marcos Pimenta Neves, ex-diretor de redação do jornal o Estado de São Paulo que assassinou sua namorada Sandra Gomide e teve há pouco sua pena reduzida pela justiça sem nunca ter cumprido um só dia de prisão e do promotor de justiça Igor Ferreira da Silva que assassinou Patrícia Aggio Longo, sua mulher grávida de oito meses, continuam acontecendo enquanto a justiça mantém os assassinos em liberdade.

Mulheres de fibra

Um comentário:

  1. Isso sem contar nos casos que não ganham repercussão na mídia. Aqui na redação é média é de 3 por semana.

    ResponderExcluir

Não publicamos comentários de anônimos. Registre seu nome no "escolher perfil" e no texto da sua mensagem. Não publicamos ofensas pessoais e palavras de baixo calão. Aguarde moderação da sua mensagem.