Dalva Teodorescu
Muito se tem falado sobre o movimento pela democracia nos países árabes.
O que pouco se fala é que as mulheres, em geral oprimidas e marginalizadas da política oficial, estão à frente desses movimentos.
Gigi Ibrahin, jovem universitária egípcia lançou a semente da revolução no Egito no Facebook et Twitter, e tornou-se figura emblemática desse movimento.
Assediada por jornalistas europeus e americanos Gigi Ibrahim também registrou, através de suas fotografias, as cenas de violência no Cairo.
Hoje, 15 dias depois do início da revolução egípcia, muitos manifestantes repegaram seus trabalhos e são as mulheres e os funcionários públicos que mantêm a chama do movimento acampados na praça Tahir.
Também na Tunísia o movimento popular, que arrancou do poder o presidente ditador Zine El Abidine Ben Ali, foi, e continua sendo, fortemente liderado pelas jovens tunisianas.
O papel das jovens mulheres no movimento pela democracia, na Tunísia e no Egito, tem sido destaque em capas de revistas e manchetes, de vários veículos de comunicação da Europa.
Mulheres de Fibra se junta a eles para prestar homenagem a essas heroínas.
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