Por Dalva Teodorescu
Lendo a matéria do Estadão sobre a saída de Walter Feldman do PSDB, fica claro quem é o promotor da crise que atinge o partido. Crise que não interessa a ninguém de bom senso.
Feldmam não poderia ser mais elitista e arrogante ao falar do "político do interior catapultado para disputar eleição na capital".
Estaríamos lendo uma passagem de um dos contos de Machado de Assis? Estaríamos falando de política provinciana do tempo do império na era da globalização?
O ex-tucano fala sem constrangimento de "dificuldade do governador e seu grupo ficar fora do núcleo de poder (da capital)".
O grupo de José Serra suporta ficar fora do poder? A imposição de Kassab, e seu DEM de então, para governar São Paulo, seria uma demonstração de “formação social-democrata” ? Não teria sido um "desvio no comportamento com a cidade"?
É pedante e ridícula essa história de "político de interior" e "núcleo da capital". Procure o erro e se descobrirá quem é provinciano e paroquial nessa história.
E a turminha da capital, os desagregadores, ainda sonha em governar o país.
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