Por Dalva Teodorescu
No episódio da bolinha de papel que atingiu o candidato José Serra, a Globo, principalmente o JN, assim como a Folha de São Paulo saíram com graves sequelas.
Segundo o colunista Janio de Freitas, depois de uma discussão de 4 horas, a Folha preferiu guardar distâncias da denúncia, já que a imagem não era clara, mas a Globo decidiu peitar o que ninguém conseguia ver.
O JN forjou uma imagem confusa onde nada é nítido e convocou um perito familiar da casa para certificar que outro objeto, além da bolinha de papel, teria atingido Serra.
Já o Estadão, desde o início pegou suas distâncias, deixou para Dora Kramer semear a dúvida.
E José Roberto de Toledo, jornalista do Jornal o Estado e da Rede TV, foi o primeiro a falar em "bolinhagate".
Fernando Rodrigues, colunista da Folha, preferiu afirmar, em seu comentário na rádio Jovem Pan, que ninguém sabia de nada porque não tinha imagem comprovando que Serra fora atingido por um rolo de fita adesiva.
A Folha acendeu uma luz para Deus outra para o diabo. Mas se desgastou com a história, porque todo mundo sabe que a imagem exibida pela Globo foi gravada pelo celular de um jornalista da Folha, que a cedeu à Globo.
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